Há.
Há o escuro. E o silêncio. Há ainda a empolgação de que eu finalmente tenha criado coragem o suficiente para poder mexer nas situações que me agradam. Inclusive criar minha válvula de escape. Há ainda a esperança de que tudo isso não seja em vão e que eu realmente o leve para frente, não deixando-o cair em esquecimento como tantos outros que já deixei.
"Estou tão grata a Deus que me deu a possibilidade de desenvolver o meu espírito e de poder escrever para exprimir o que em mim vive. Quando escrevo, sinto um alívio, a minha dor desaparece, a coragem volta. Mas pergunto-me: escreverei alguma vez coisa de importância? Espero que sim, espero-o de todo o meu coração!" - O diário de Anne Frank.
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